quinta-feira, 31 de março de 2016

Criticar é realmente necessário?






O mundo evoluiu e passou por inúmeras fases, dentre elas a censura, que reprimia todo tipo de liberdade e conhecimento, incluindo o ato de criticar. Hoje vivemos numa época em que não há limites. Não soubemos aproveitar a liberdade conquistada. CRITICAR virou sinônimo de liberdade de expressão.
Sempre temos uma “opinião” para expressar: “você é muito baixo”, ”você engordou”, “essa roupa está curta”, “por quê não alisa o cabelo?”… Será que realmente precisamos fazer esses comentários? Acredito até que já virou mania de algumas pessoas, um vício, um estilo de vida, uma forma de chamar atenção. Ainda que nada disso seja benéfico para os que costumam criticar…
 E aí você está lendo e pensando: “então não posso mais ter opinião? Que mundo é esse?” Bom, eu sou e preciso ser totalmente a favor de cada um ser o que quiser, mas a necessidade de expressar sua opinião sempre, doa a quem doer, não é saudável. E não é saudável para os criticados e para você também, pois se torna uma pessoa indesejável para ser ter por perto!
Sim, podemos falar o que quisermos. Sim, podemos fazer o que quisermos. Sim, podemos criticar. Mas precisamos entender que, para tudo na vida, há consequências. E você pode não gostar das consequências dos seus próprios atos. Com essa necessidade de “falar” qualquer coisa, disseminamos raiva, preconceito e insatisfação. Não percebemos o quanto influenciamos as crianças, e que isso gera o tão famoso bullying, que mais tarde se transforma em violência. Tudo tão gratuito… Claro que você pode não gostar de uma característica ou da postura de vida de alguém, mas se essa pessoa não está fazendo o mal, o que isso realmente interessa a você?
Quem tem uma vida produtiva e feliz não se preocupa em como o outro vive a própria vida, não se preocupa em apontar o dedo para o outro. Não existe certo e errado, não como os politicamente corretos acreditam que exista. Não existe perfeição! Busque ter uma autoestima forte e consistente, busque produzir algo em sua vida. Não produzir e criticar quem produz é, além de falta de educação, um sinal de que você não está satisfeito com sua própria vida! Críticas construtivas são excelentes, desde que não sejam acompanhadas de termos pejorativos ou que denigram a imagem de quem está sendo criticado. Opiniões podem divergir, podem ser diferentes, mas devem ser expressadas com educação e empatia.
Devemos pensar antes de qualquer coisa. Será que realmente é necessário criticar? Se for, será que estamos fazendo da melhor forma, no melhor momento? Vamos refletir…

Qual a sua opinião sobre isso?

Fonte: http://www.psiconlinews.com/2015/09/criticar-e-realmente-necessario.html

terça-feira, 29 de março de 2016

Você está na profissão certa?




“Em vez de ficar torcendo para chegar o feriado ou um final de semana, porque você não arranja uma vida da qual você não precise fugir?” (Maira Rahme)

Todo mundo já se questionou na infância e adolescência sobre “O que você vai ser quando crescer?”. Ao nos apresentarmos, com frequência nos resumimos a falarmos sobre a própria profissão. Contudo, a vida não se esgota ou se define no momento em que estamos em uma carreira. Muito dos nossos esforços e momentos são priorizados para que possamos alcançar um objetivo tão almejado e sucesso monetário.
Com correria do dia a dia, os problemas vão se acumulando a ponto de parecer impossível não se estressar. Entretanto, é essencial não deixar de cuidar de outros aspectos da vida, acarretando o distanciamento dos amigos e familiares, bem como o esquecimento do mais importante nós mesmos, o cuidado com a saúde e o lazer. O esforço aumenta cada vez mais, na tentativa de dar conta de todas as exigências, mas isso gera mais gasto de energia e desgaste. O corpo nos avisa para diminuir o ritmo, através de esquecimentos, por exemplo, tentando passar a mensagem de que estamos ultrapassando nossos limites.
Se a pessoa continuar a se esforçar duramente, fica difícil curtir os momentos de tranquilidade e diversão, pois o cansaço e a ansiedade se tornam mais evidentes. Se nenhum destes alertas forem suficientes e levados em consideração, o preço a se pagar pode ser tão árduo quanto, assim surgem os transtornos: depressivo, de ansiedade, insônia, dores de cabeça, doenças estomacais ou intestinais e até problemas cardíacos. Infelizmente, é difícil perceber a saída para esse processo exaustivo, já que é realizado a um longo período.
Antes que as doenças comecem a aparecer ou se agravem, é importante pensar sobre como você está sobrecarregado. Repensar o caminho que se está percorrendo, qual o objetivo a ser alcançado, ele vale a pena? O que você está perdendo? O que você está priorizando? O que está deixando de lado?
É imprescindível que se possa fazer do ofício uma fonte de inspiração e alegria. Não apenas de desgaste e estresse. E se não for esse emprego específico, essa determinada carreira que fará com que você se sinta feliz e realizado, há tempo de mudar, de recomeçar e nunca é tarde para isso. É preciso romper com o medo da realizar, do sucesso, fracasso, julgamento, de não dar conta e sentir dificuldade. Assim a vontade de realizar é sufocada, na espera que esses temores sumam, mas podemos esperar?
O que falta para você agir? Temos crenças inconscientes, bloqueios que precisam ser reconhecidos e trabalhados. Assim poderemos investir uma força maior no planejamento e no sonho, identificar as dificuldades e alterar as práticas. Lembrar-se da vontade dos sonhos que fizeram você começar, com aquele “friozinho na barriga” de um apaixonado. O que você precisa fazer para voltar a se sentir assim? Mudar é difícil, mas não impossível. Não quer dizer que você fracassou, mas que pode ter sucesso de outras formas, com outras prioridades.
http://www.psiconlinews.com/2015/09/voce-esta-na-profissao-certa.html

quinta-feira, 24 de março de 2016

O lava-pés



Contexto


A origem da prática pode estar nos costumes referentes à hospitalidade das civilizações antigas, especialmente naquelas onde a sandália (um calçado aberto) era o principal tipo de calçado. O anfitrião, ao receber um hóspede, providencia uma vasilha com água e um servo para lavar-lhe os pés. Este costume aparece em diversos pontos do Antigo Testamento (veja, por exemplo, Gênesis 18:4Gênesis 19:2Gênesis 24:32Gênesis 43:24 e I Samuel 25:41, entre outros), e também em outros documentos históricos e religiosos. Um típico anfitrião da região geralmente se curvava, beijava o hóspede e então oferecia a água e o servo para a lavagem dos pés. O costume também valia quando o hóspede usava sapatos como uma forma de cortesia. No trecho em I Samuel aparece pela primeira vez o ato de alguém realizar a lavagem como prova de humildade. EmJoão 12Maria de Betânia ungiu Jesus, presumivelmente para agradecer-lhe por ressuscitar seu irmão Lázaro dos mortos.
Bíblia relata a lavagem dos pés de santos sendo praticada pela igreja antiga em I Timóteo 5:10, provavelmente como sinal de piedade, submissão ou humildade.

Narrativa bíblica


As denominações cristãs que observam o lava-pés o fazem com base no exemplo e comando dado por Jesus no Evangelho de João:
«Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo ao Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Durante a ceia, como o Diabo havia já posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus, sabendo este que o Pai tudo pusera nas suas mãos, e que saíra de Deus e ia para Deus, levantou-se da mesa, tirou as suas vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se; depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. Chegando a Simão Pedro, perguntou-lhe este: Senhor, tu a mim me lavas os pés? Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço, tu não o sabes agora, mas entendê-lo-ás mais tarde. Disse-lhe Pedro: Não me lavarás os pés jamais. Replicou-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Declarou-lhe Jesus: Aquele que já se banhou, não tem necessidade de lavar senão os pés, porém está todo limpo; e vós estais limpos, mas não todos. Pois ele conhecia aquele que o havia de trair; por isso disse: Não estais todos limpos. Depois de lhes ter lavado os pés, tomou as suas vestes e, pondo-se de novo à mesa, perguntou-lhes: Compreendeis o que vos tenho feito? Vós me chamaisMestre, e Senhor, e dizeis bem; porque eu o sou. Se eu, pois, sendo Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros;porque vos dei exemplo, a fim de que, como eu fiz, assim façais vós também.» (João 13:1-15)
Jesus demonstrou o costume da época quando ele comenta sobre a falta de hospitalidade na casa de um fariseu que não providenciou água para a lavagem dos pés no episódio conhecido como Parábola dos Dois Devedores (Lucas 7:44).

História

É possível que o ritual do lava-pés já fosse praticado durante a era apostólica, embora as evidências sejam escassas. Tertuliano (145–220), por exemplo, menciona a prática em sua obra "De Corona", mas não oferece detalhes sobre quem a praticava ou como. O ritual também era praticado na Igreja de Milão (ca. 380), foi mencionado durante oConcílio de Elvira (300) e por Agostinho de Hipona (ca. 400). A observância do lava-pés na época do batismo era mantida na ÁfricaGáliaMediolano, no norte da Itália e naIrlanda. De acordo com a "Enciclopédia Menonita", a "Regra de São Bento" (529), utilizada pela Ordem dos Beneditinos, prescreve a lavagem dos pés para os hóspedes além da lavagem comunal como forma de humildade.[2] . Aparentemente o costume foi iniciado pela Igreja de Roma, ainda que não relacionado com o batismo, por volta do século VIII. Os albigenses observavam o costume, ligado à Comunhão, e o costume dos valdenses era lavar os pés dos ministros quando em visita. Há evidências que o costume também era observado pelos hussitas.

Prática católica romana


Na Igreja Católica Romana, o ritual da lavagem dos pés é atualmente associada com a Missa da Última Ceia, que celebra de maneira especial a Última Ceia de Jesus, naQuinta-Feira Santa. Evidências da prática neste dia remontam pelo menos o século XII, quando "o papa lavou o pé de doze subdiáconos após sua missa e de treze pessoas pobres após sua ceia."[3]
De 1570 a 1955, o Missal Romano trazia, após o texto da missa da Quinta-Feira Santa, um rito de lavagem dos pés não relacionado com a missa. A revisão de 1955 pelo papa Pio XII inseriu-o na missa. Desde então, o rito é celebrado após a homilia que segue a leitura do evangelho — com o trecho referente à lavagem realizada por Jesus em João. Alguns homens pré-selecionados — geralmente doze, mas o missal não prescreve um número — são conduzidos até cadeiras preparadas para cerimônia. O sacerdote, com a ajuda de ministros, derrama água sobre os pés de cada um e os enxuga. Há alguma controvérsia, ou pelo menos uma variação na prática, sobre se este ritual deveria incluir leigos e, se sim, se mulheres deveriam ser excluídas.[4]
No passado, a maior parte dos monarcas da Europa também realizavam o Lava-pés em suas cortes reais durante a Quinta-Feira Santa, uma prática que ainda era realizada pelo imperador do Império Austro-Húngaro e pelo rei da Espanha até o início do século XX.[3]

Prática ortodoxa e católica oriental


Igreja Ortodoxa e católicos bizantinos[editar | editar código-fonte]

Igreja Ortodoxa e as Igrejas Católicas Orientais realizam o Lava-pés também durante a Quinta-Feira Santa de acordo com seus rituais. O serviço pode ser realizado tanto pelo bispo lavando os pés de doze sacerdotes ou por um hegúmeno (abade) lavando os pés de doze membros da irmandade em seu mosteiro. A cerimônia é realizada ao final da chamada Divina Liturgia.
Após a Santa Comunhão, os irmãos seguem em procissão para o local da lavagem dos pés (que pode ser o centro da nave, no nártex, ou do lado de fora). Após um salmo e alguns troparia (hinos), uma litania (ektenia) é recitada e o bispo ou hegúmeno leem uma oração. Então o diácono faz a leitura do Evangelho de João, enquanto o clérigo faz o papel de Cristo e seus apóstolos conforme o bispo ou hegúmeno recita as palavras de Jesus. Então o próprio bispo ou hegúmeno conclui a leitura do evangelho, faz uma nova oração e asperge os presentes com a água utilizada na lavagem. A procissão então retorna para a igreja para que a despedida seja realizada normalmente.

Ortodoxos orientais


O rito do Lava-pés também é observado pelas igrejas ortodoxas orientais durante a Quinta-Feira Santa. Na Igreja Ortodoxa Copta, o serviço é realizado pelo padre paroquial e não apenas por um bispo ou hegúmeno. Ele abençoa a água com a cruz, exatamente como ele faz para benzer água benta e lava os pés da congregação inteira.
Na Igreja Ortodoxa Síria, este serviço é realizado apenas pelo bispo e de forma bastante cerimonial, pois ele acontece no meio da leitura do evangelho (evangelion). Doze pessoas pré-selecionadas, leigos e clérigos, são colocadas no local da cerimônia e o bispo lava as mãos e beija os pés dos doze. Em seguida, o mais antigo dos padres lava os pés do bispo, demonstrando que o rito não é uma mera dramatização do evento passado. Finalmente, é feita uma oração através da qual a congregação toda lava e se limpa de seus pecados.

Práticas protestantes ou reformadas


O ritual do Lava-pés é observado por diversos grupos protestantes e reformados, incluindo a Igreja Adventista do Sétimo Dia, os pentecostais e os grupos pietistas, algunsanabatistas e diversas denominações batistas.
Além disso, observam o rito também os anglicanosluteranos e metodistas, geralmente na Quinta-Feira Santa e, em alguns casos, na cerimônia de ordem na qual o bispo pode lavar os pés dos recém-ordenados sacerdotes. Embora a história mostre que o Lava-pés tenha sido por vezes realizado juntamente com o batismo e, por vezes, como uma cerimônia separada, ele é majoritariamente celebrado ligado ao serviço religioso da Última Ceia.
A observância do Lava-pés é bastante variada, mas um serviço típico se segue à repartição do pão ázimo e do vinho.[5] Diáconos (em muitos casos) coloca bacias de água à frente de bancos pré-arrumados para o serviço. Os homens e mulheres participam em grupos separados, homens lavando pés de homens e mulheres, de mulheres. Cada membro da congregação lava os pés de outro membro, alternando-se entre eles.
Entre os grupos e denominações que não observam o Lava-pés como mandamento ou como ritual, o exemplo de Jesus é geralmente celebrado como simbólico e didático. Entre estes grupos, o Lava-pés é, ainda assim, praticado em algumas ocasiões. Alguns como forma de hospitalidade ou necessidade. Outros, como uma lição dramatizada perante a congregação.
Muitos batistas observam a lavagem literal dos pés como um terceiro mandamento. A comunhão e o serviço do Lava-pés são praticados regularmente por membros de diversas denominações batistas.[6]

Outras


Para a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons), o fundador, em meados da década de 1830, instituiu o mandamento do Lava-pés nos templos como uma ablução ritual. A prática foi depois expandida para uma cerimônia de lavagem e unção, que inclui uma lavagem dos pés.
Verdadeira Igreja de Jesus pratica o Lava-pés[7] como um sacramento baseado no Evangelho de João. Como os outros dois sacramentos, o batismo e a ceia do Senhor, membros desta igreja acreditam que o Lava-pés concede graça salvadora ao recipiente — neste caso, uma parte de Cristo (João 13:8).
A maior parte das denominações da Igreja de Deus também incluem a cerimônia.
Por fim, as congregações adventistas do sétimo dia agendam uma oportunidade para lavagem dos pés antes do serviço da Comunhão quatro vezes por ano. Em linha com sua comunhão "aberta", todos os fiéis presentes, não apenas os membros ou pastores, são convidados a partilhar da lavagem uns com os outros: homens com homens, mulheres com mulheres e, por vezes, casais casados entre si. Este serviço é chamado também de "Mandamento da Lavagem dos Pés" ou "Mandamento da Humildade". Seu objetivo principal é renovar a pureza que vem apenas de Cristo, mas também buscar e celebrar a reconciliação com outros membros da Ceia do Senhor.[8]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lava-p%C3%A9s

quarta-feira, 23 de março de 2016

Não contamine o seu futuro com os erros do passado






Geralmente, ex-marido, ex-esposa, ex-amigo, ex-emprego, ex-qualquer-coisa-que-seja, devem permanecer enterrados bem lá atrás, apenas nos lembrando, quando em vez, de tudo aquilo que não queremos mais para nossas vidas, nunca mais.
Nossa jornada é pontuada por coisas e pessoas que foram e não são mais, pois, à medida que avançamos, ressignificamos o mundo lá fora e nos reinventamos, transformando dor em saudade, esperança em esquecimento, amor em nada mais. É assim que sobrevivemos, é assim que nos tornamos mais fortes, mais sábios e melhor preparados para atravessar por entre os barrancos que surgirão pelo caminho, sendo necessário, para tanto, superarmos o que já foi, olhando sempre adiante.
Esqueça aquela história de que será possível tudo voltar a ser como era antes, não se prenda a esperanças vãs de que conseguirá alcançar o tempo perdido, pois a vida segue seu curso sem olhar para trás e é assim que devemos também caminhar. Os tempos bons, tudo o que passou, aquilo que era, nada permanece, a não ser em nossas lembranças e dentro de nossos corações.
Da mesma forma, o que foi bom, mas não durou; o que parecia perfeito, porém desmoronou, e o que transmitia segurança, até que se desestabilizou, devem se tornar foco de motivação para que prossigamos procurando por novas estradas que apaguem aquilo que não deu certo. Prender-se aos insucessos, sob lamúrias e lamentações demoradas, não terá serventia, apenas contribuirá ao aumento da carga negativa que emperra o prosseguimento necessário de nosso respirar.
Logicamente, haverá sempre algo por que valerá a pena ainda lutar, seja um amor, uma amizade, uma convicção própria, porque muito do que parece terminado pode renascer ainda mais forte e verdadeiro após as tormentas devastadoras da vida. E, se prestarmos atenção em nossos sentidos e em nossos reais sentimentos, perceberemos o que possui real possibilidade de voltar à vida, de forma a nos trazer de volta dignidades e sonhos aparentemente perdidos.
Ainda assim, na maior parte das vezes, ex-marido, ex-esposa, ex-amigo, ex-emprego, ex-qualquer-coisa-que-seja, devem permanecer enterrados bem lá atrás, apenas nos lembrando, quando em vez, de tudo aquilo que não queremos mais para nossas vidas, nunca mais. Afinal, novas chances sempre surgem, todos os dias, assim que o sol desponta lá no horizonte de nossas vidas.
Fonte:http://www.psiconlinews.com/2016/02/nao-contamine-o-seu-futuro-com-os-erros-do-passado.html

segunda-feira, 21 de março de 2016

RelacionamentoVida a dois: O que é preciso pensar antes de juntar as escovas de dentes



Ainda hoje tem gente que acredita no ´´felizes para sempre´´. Até aí tudo bem… desde que não se espere castelos e príncipes montados em cavalos brancos… Casamento não é um conto de fadas. Problemas de todo tipo sempre vão aparecer. Parece óbvio, mas um casamento vai muito além de uma troca de alianças, vestido branco, festa e lágrimas de emoção. Após o “até que a morte os separe” vem a convivência do dia a dia. Adaptar-se ao outro em diversos aspectos é uma tarefa que exige muita maturidade.
Na vida a dois muitas variáveis influenciam diariamente na realidade conjugal e são constituídas pela história de vida dos envolvidos: família, finanças, amigos, afeto, profissão. Ter uma pessoa ao lado não vai fazer com que todos esses campos se tornem melhores.
Um relacionamento saudável precisa de dois indivíduos, no sentido literal da palavra, duas pessoas inteiras que não precisam se complementar necessariamente, mas sim caminhar lado a lado. Em uma relação funcional os envolvidos estão juntos porque assim desejam e não por uma necessidade pura e simples.
Ter gostos diferentes e planos individuais não quer dizer insucesso numa relação. Estar em uma relacionamento com uma pessoa inteira proporciona a oportunidade de ser feliz em mais de um aspecto na vida. O que é imprescindível para um casamento saudável são os valores em comum. Estes precisam ser semelhantes ou ao menos não ser incompatível. Opiniões e gostos podem mudar, mas valores não! Valores são o que cada um tem de mais importante na vida e a essência da personalidade individual. São aspectos que não podem – e nem devem – mudar, depois que o casal passa a viver na mesma casa. Todo o resto pode se adaptar ou flexibilizar.
A preparação para a vida a dois tem sido muito negligenciada. É só dar uma pesquisada no Google e encontramos muitos sites que dão dicas para a cerimônia, lua de mel, etc… mas praticamente nada sobre a convivência que segue. É muito importante que, antes de juntar as escovas de dentes, ambos pensem em algumas coisas. Segue alguns pontos essenciais:
Vida financeira: quem paga quais contas? Como vamos contribuir para gastos em comum ou os individuais? Como agir com despesas extras? Teremos poupança? Quem movimenta o dinheiro? Conta individual ou conjunta?
Filhos: Queremos filhos? Quantos? Como vamos agir na educação deles? O que vai mudar em nossas vidas e como vamos administrar? Alguém vai ficar em casa para cuidar dos filhos? Como será a rotina para que ambos possam se envolver nos cuidados?
Família: Como é a convivência com os pais do parceiro? O que estamos dispostos a fazer pelos familiares do outro? Como será com a velhice dos pais? E se alguém do casal precisar auxiliar de alguma forma algum membro da família? Como será?
Amigos: O que muda nas amizades de uma pessoa solteira para uma comprometida? Os amigos poderão frequentar a casa? Temos amigos em comum? Quem são os amigos pessoais?
Planos em comum: O que queremos juntos alcançar? Quantos planos temos em comum? Os dois estão de acordo?
Planos individuais: Meus planos individuais afetam meu parceiro? O que planejo para minha vida que não necessariamente precisam da presença do outro?
Afetividade: O que mais valorizo? Que coisas não abro mão na minha vida? Que coisas posso flexibilizar ou me adaptar? O que admiro no meu cônjuge?
Toda reflexão pode ajudar a ampliar o contexto e auxiliar para um felizes para sempre!

fonte: http://www.psiconlinews.com/2015/08/vida-dois-o-que-e-preciso-pensar-antes-de-juntar-as-escovas-de-dentes.html

domingo, 20 de março de 2016

7 Sinais de Uma Amizade Perigosa

126

‘Diga-me com quem andas e te direi quem és”é um velho ditado que ressalta a importância de escolher bem seus amigos e parceiros.
As pessoas estão constantemente indo e vindo, esse fluxo pode parecer lento, mas a vida está sempre tirando e introduzindo novas pessoas na sua vida.


Quem você escolhe manter na sua vida é um reflexo direto de quem você realmente é. Suas interações o ajudam a orientar sua evolução, completar lacunas e revelam o quanto você se respeita.
Há uma troca constante acontecendo em vários níveis. Esteja consciente do que você dá e do que você recebe.
Aqui está uma lista com algumas ações e intenções que devem servir de alerta para você reavaliar suas companhias.

Vive tentando mudar você- Você já é um ser em constante evolução e crescimento. As pessoas que tentam mudar aqueles que estão à sua volta geralmente não conseguem crescer e tentam diminuir ou restringir o desenvolvimento dos outros.
Desonestidade- Não mentir não é difícil. Realmente não é, mas ser 100% verdadeiro pode ser muito difícil. A maneira mais saudável ​​e mais simples de se viver é sendo fiel consigo mesmo e com aqueles ao seu redor. Às vezes é difícil de enfrentar nossos medos ou lidar com emoções difíceis (raiva / depressão / amor). Se alguém estiver mentindo para você, então você precisa respeitar a si mesmo e ponderar mais sobre o que ele diz. Se ele não pode ser sinceros com você, ele não pode ser sincero consigo mesmo. Além de uma lição sobre o que não fazer, o que mais você pode aprender com ele?
Vive minando os seus objetivos- Meus amigos tiveram metas que eu não dei muita importância ou não entendi. Apesar disso eu dei minha opinião e os apoiei como podia. Sabia que estes projetos eram importantes para eles. Podemos ter um grande trabalho explicando nossos sonhos, mas o que eles significam para nós não pode ser entendido por alguém que não se importa.
Menosprezam os seus sonhos- Sonhos são o que as pessoas são e o que dá a elas o combustível diário para continuar. Nenhum sonho é comparável a outro e todos são igualmente importantes. Na correria do dia a dia é muito fácil perder de vista ou deixar que os outros corrompam seus sonhos. Os seus objetivos de vida definem o que é importante para você, mostra a sua progressão ao longo do tempo, acrescenta um propósito aos eventos diários, e motiva as suas ações. NUNCA permita que ninguém tire isso de você.
Semeiam conflitos- Se alguém em sua vida está constantemente batendo cabeça com você, economize sua energia, deixe-os lutar contra si mesmos. O grau em que eles discutem ou conflitam pode variar e não é um valor importante. Por que eles fazem isso é o que você precisa se perguntar.
Nunca se lembram dos detalhes ou das pessoas que passaram em sua vida- ‘´Ei, quem é essa pessoa?´’ ‘´Quando você fez isso?” Eles poderiam muito bem perguntar: “Por que eu me importaria? “. Esquecimento acontece com todos nós, mas uma linha precisa ser desenhada. Não nos esquecemos do que é importante para nós. Não prestar atenção suficiente para se lembrar do que é importante para você mostra que você é uma prioridade baixa.
Atitudes sarcásticas- Sarcasmo por si só já tem uma definição intrinsecamente negativa, “o uso da ironia para transmitir o descontentamento ou escárnio”. É o uso do humor para denunciar uma situação ruim de alguém seguida de risos. Alguém com essa perspectiva geralmente é muito bem-humorado, mas há conteúdo negativo subjacente em tudo o que dizem.
Ao ler este texto, você provavelmente lembrou de alguns nomes. Mas não desista deles imediatamente! Um fator comum nessas situações é a incapacidade de ser honesto e se respeitar. Com algumas pessoas você só precisa mostrar o que estava acontecendo. Mas não tome para si a responsabilidade de salvar ninguém. Mostre a água e deixe eles beberem quando estiverem com sede. É difícil se afastar de pessoas antes de estarmos prontos, mas nenhuma relação vale o preço do constante abuso silencioso.
Fonte: ExpandedConsciousness traduzido e adaptado por Psiconlinews

sábado, 19 de março de 2016

Você sabia? Selfies mataram mais pessoas que ataques de tubarão em 2015?



Adriano Villa

Pois é, quem diria que a modalidade de fotos selfies entrariam no ranking de índices de morte? Ainda mais comparada com as mortes de tubarão... Sejamos francos, as mortes ocasionadas por ataques de tubarão são corriqueiras em determinadas localidades e também, por falta de responsabilidade do banhista, algo bem semelhante as mortes ocasionadas pelas famosas selfies.
Infelizmente, a chamada pode parecer uma piada, mas não é, algumas pessoas realmente perderam a vida ou se acidentaram na busca da selfie perfeita, ainda mais nos dias de hoje, que os seres humanos parecem cada vez mais visuais e querem compartilhar com sua rede social as localidades visitadas ou locais inapropriados para tal ato.

O último acidente envolvendo uma selfie, foi na escadaria do Taj Mahal, na Índia. Um turista japonês decidiu tirar uma selfie na escadaria para guardar e postar para a posterioridade e acabou sendo a última coisa que fez, infelizmente o turista caiu da escada e por ter seus sessenta e seis anos, não resistiu aos ferimentos e faleceu.

Mas, o caso do japonês não foi atípico, infelizmente, as mortes envolvendo selfies vem crescendo de uma maneira alarmante, justamente pela pessoa não pensar nos riscos que corre ao fazê-lo. Por exemplo, três jovens na Índia foram atropelados por um trem, advinham o que eles estavam fazendo?

Outra morte foi uma garota que caiu de uma altura de 200 metros e ainda teve um caso de um rapaz que se deu um tiro ao tirar uma selfie com a arma. Algumas pessoas podem dizer que essas pessoas procuraram, no entanto, o lance da selfie acomete qualquer pessoa em qualquer lugar, portanto, antes de criticar alguém, cuidado, se cuspirmos pra cima pode cair na testa.

O importante é tomar cuidado com os locais e as situações envolvendo uma selfie, por exemplo, se você está assistindo uma grande enxurrada passar perto de sua casa, que ainda é local de risco, pra que tirar uma selfie com você perto da corrente de água? A melhor coisa a ser feita é sair do local e ficar vivo pra contar em palavras, não em imagem.

Tá certo que algumas imagens valem mais do que mil palavras, mas nenhuma imagem vale mais do que nossas vidas, afinal de contas, sem nossas vidas não podemos fazer novas imagens. Por isso, caso seja uma dessas pessoas adeptas do jeito selfie de ser, olhe ao redor antes de se concentrar nas caras e bocas que vai fazer, segurança não faz mal a ninguém, muito menos prudência.

Quanto ao título do artigo, o índice é correto, no ano que foi percebido o número de mortes envolvendo uma selfie, os tubarões já haviam causado oito mortes, ou seja, se as pessoas continuarem tirando selfies sem utilizar o bom senso, esse número poderá crescer ainda mais. E você? O que me diz a respeito? Será que vale uma selfie em um momento fora do comum, ou ter uma vida inteira para tirar selfies comuns?

MISSA DOS SANTOS ÓLEOS




Essa será a quarta vez que a celebração da Missa dos Santos Óleos será realizada no Ginásio de Esportes Moringão de Londrina.   Tradicionalmente essa celebração acontecia na Quinta-feira Santa, na parte da Manhã, na Catedral, o que dificultava bastante a participação do povo. Nessa missa, os padres fazem as renovação as promessas sacerdotais e os santos óleos são abençoados pelo Bispo, que depois serão usados para batizar, crismar e ministrar o sacramento da unção dos enfermos.

Com essa mudança de dia, local e horário, uma verdadeira multidão lota as arquibancadas do Ginásio para participar dessa missa que praticamente dá início às grande celebrações da Semana Santa, quando a Igreja celebra o Mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo.

Nos dois últimos anos, essa celebração tem impressionado pela grande presença de jovens catequizandos de nossas paróquias que irão receber ainda esse ano o sacramento do Crisma. Foi algo que deu muito certo. A celebração também é muito animada, com gestos que encantam pela beleza e profundidade, ajudando a todos a viver uma experiência bonita de fé de pertença a Igreja Católica.

 Missa dos Santos óleos presidida pelo nosso arcebispo Dom Orlando, com presença  de todos os padres.  Venha viver esse momento de Igreja. Deus te espera para esse grande encontro de amor e fé.

Fonte do texto: Pe Edvam Pedro

sexta-feira, 18 de março de 2016

A sua qualidade de vida vai melhorar muito quando você começar a praticar estas 14 coisas.

qualidade


Apesar de todos nós darmos o nosso melhor para aproveitar ao máximo o nosso tempo limitado neste planeta, há sempre algo que falta. Melhorar a sua vida não precisa ser uma batalha difícil. Às vezes, algumas dicas são tudo o que você precisa para começar a viver melhor.

1. Perceba que só você pode fazer seus sonhos se tornarem realidade


Dê pequenos passos a cada dia para se aproximar de seus sonhos e ambições. Fale com as pessoas que você precisa falar, aprenda as habilidades que você precisa ter, e ganhe todo o conhecimento que você precisa saber. Apenas faça todas as coisas que você precisa fazer para alcançar uma melhor qualidade de vida; ninguém mais pode fazer isso por você.

2. Se afaste de pessoas falsas

A maioria das pessoas tem um amigo ou dois que não vale a pena o seu tempo. Pode ser difícil cortar algumas pessoas da sua vida, mas cercar-se de pessoas que te amam e que te apoiam pode fazer uma enorme diferença para o seu bem-estar. Tente descrever como você se sente quando está em torno de seus amigos em cinco palavras. Algumas dessas palavras são negativas? Se assim for, talvez seja hora de vocês dois se moverem em direções distintas.

3. Pare de ser falso

Pode ser difícil de admitir, mas ninguém é perfeito. Muitas vezes as pessoas acabam em situações difíceis, levando-as a afirmar pequenas mentiras que podem ser derrubadas rapidamente. Mentir e manter falsos pretextos pode ser estressante e cansativo, assim como reduzem a sua qualidade de vida. Tente ser honesto todos os dias, para todos que encontrar; você pode se surpreender ao ver o quão bem ele funciona.

4. Entenda que o fracasso é importante

Isto pode parecer cliché, mas é indiscutivelmente verdadeiro. Muitas vezes é extremamente benéfico para você aprender as lições que os seus erros ensinam. O fracasso não é uma escolha, mas o aprendizado é. Certifique-se de tirar o melhor proveito dos piores situações sempre que puder.

5. Passe algum tempo sozinho


Com o trabalho, passatempos e encontros sociais, pode ser difícil para algumas pessoas encontrar tempo para passar com si mesmo. No entanto, isso pode ser ótimo para o seu bem-estar geral. Assista a um filme, cozinhe uma refeição que você ama, faça qualquer coisa que te faz feliz. Aprenda a amar a si mesmo, e você poderá notar que muita parte do estresse na sua vida vai acabar.

6. Viva a vida por suas próprias expectativas



Muitas vezes as pessoas vivem suas vida de acordo com o que as outras pessoas acham que é melhor para elas; seus amigos, sua família, a mídia, ou a sociedade em que vivemos. No entanto, agradar outras pessoas e viver de acordo com as suas expectativas pode fazer você se sentir como um fracasso ou, na melhor das hipóteses, estressado. Não tente atingir as expectativas dos outros, defina as suas próprias expectativas e lute para alcançá-las. Você só tem uma vida.

7. Seja bom para o seu corpo


É comprovado que atividades físicas e comida saudável melhoram o seu bem-estar. Se você odeia musculação, tente caminhar ou ioga. Beba mais água e consuma mais verdes. Você não tem que se tornar uma aberração fitness, mas ame o seu corpo, tanto quanto você puder.

8. Exercite sua mente

Não são muitas as pessoas que querem praticar matemática depois que  terminam a escola, mas exercitar a sua mente pode ajudar a aguçar a sua inteligência em qualquer idade. Se você odeia matemática, encontre outra coisa que te desafie: tricô, palavras cruzadas, até o aprendizado de novas receitas. Mantenha sua mente fresca e continue a aprender. Você vai perceber grande parte da inquietação sair de sua vida.

9. Não se prenda a sentimentos negativos

Todo mundo já sentiu dor, raiva e ressentimento. Como você reage a esses sentimentos é o que vai determinar o quanto eles irão incomodá-lo. Você não pode evitar ser machucado por outras pessoas, mas só você pode escolher o modo de lidar com a dor. Deixe sua raiva sobre dificuldades passadas ir. É provável que a raiva esteja afetando você mais do que ninguém.

10. Viva no momento presente

Seja feliz e grato por tudo o que você tem agora. Um dia você pode ter mais, assim como você já pode ter tido menos. Você está viajando em direção a um objetivo e muitas vezes as pessoas encontram os momentos mais felizes de suas vidas durante o trajeto, não depois da realização.

11. Se desligue da tecnologia

Quer se trate de uma vez por dia ou uma vez por mês, passe algum tempo sem qualquer tecnologia em torno de você. Em nossa sociedade a mídia social desempenha um papel enorme no tempo livre da maioria das pessoas e, muitas vezes, isso pode lhes causar stress, diminuindo sua qualidade de vida. Faça um esforço para desfrutar algum tempo sozinho. Leia um livro, faça o que quiser – basta se desligar e passar algum tempo com você mesmo.

12. Seja gentil com os outros

A maioria das pessoas se classificariam como gentis com os outros, mas pensar que você é algo e realmente sê-lo são coisas diferentes. Pergunte a si mesmo quando foi a última vez que você ajudou alguém por nada em troca. Foi recentemente? Você se sente bem com isso? Ajudar os outros faz com que a maioria das pessoas se sintam bem e adiciona efeitos benéficos para o seu dia.

13. Não seja um covarde

Ser rude ou teimoso não irá ajudar a melhorar a sua vida, mas reivindicar seus direitos em todos os seus ambientes, sim: no trabalho, em casa, com a família. Se imponha por você mesmo se você acreditar que está sendo aproveitado ou injustiçado, porque se sentir assim pode ser estressante e preocupante – e isso só vai incentivar outras pessoas a continuar a tomar vantagem de você.

14. Faça um compromisso com você mesmo

Faça um compromisso de fazer todas as mudanças que você deseja. Prometa a si mesmo que você irá e, em seguida, crie um plano no qual você possa avançar diariamente. Pequenas mudanças podem se tornar grandes mudanças e prometer a si mesmo é o começo de algo novo, o que significa que você estará muito mais propenso a cumpri-lo. Boa sorte!
Fonte: http://www.psiconlinews.com/2015/01/a-sua-qualidade-de-vida-vai-melhorar.html