Aqui vai uma experiência de trabalho e de vida.
Quando eu enfrento um daqueles dias em que nada parece ajudar, e tenho a terrível impressão de que a minha vida está patinando, lembro-me de um profissional que conheci quando jovem: o cortador de pedras preciosas.
Você faz ideia de como ele trabalha? O quebrador de gemas – como é o nome desta especialidade – utiliza uma cunha de metal e um martelo. Ele posiciona a cunha sobre a pedra presa a uma espécie de morsa e então bate, bate, cem vezes talvez sem que nada aconteça. E então, de repente, na centésima primeira batida... a pedra se parte em duas ou mais.
Sabe como essa imagem ajuda? Ela me faz saber que não foi a última martelada que atingiu o objetivo de quebrar a dura e resistente pedra, mas o efeito da soma de todas as precedentes. Todas, na verdade, foram importantes. Inclusive aquela última.
Isso me fortalece o pensamento e me motiva, pois os nossos ideais são alcançados do mesmo modo.
Às vezes, precisamos de semanas, meses ou anos agindo dia após dia, aparentemente sem nenhum resultado, para, de um instante a outro, o "encontrarmos" como um brinde. Nesta hora, percebemos que todos os esforços que fizemos antes contribuíram, e não só aquela última parcela.
Em outras palavras, isto só confirma o ditado que ouvi de um amigo americano: “Qualquer sucesso repentino levou pelo menos quinze anos para acontecer”. Às vezes, precisamos de semanas, meses ou anos agindo dia após dia, aparentemente sem nenhum resultado, para, de um instante a outro, o "encontrarmos" como um brinde. Nesta hora, percebemos que todos os esforços que fizemos antes contribuíram, e não só aquela última parcela.
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